Esse foi o modo encontrado pro Oscar, o Mão-Santa, para incentivar os ginastas brasileiros na ginástica artística. Para ele, pelo visto, vale até torcer por um acidente com os rivais para se chegar até a medalha de ouro. Péssimo exemplo.
Aqui vale tudo: cesta de três, winner de esquerda e dupla falta, ultrapassagem por fora, duplo-twist esticado, ippon, gol de letra e de mão. E também tem o juiz ladrão, o cartola safado, contratos obscuros, dinheiro insuficiente, planejamentos mal feitos e a falta deles. Enfim, tudo o que faz e cerca o esporte brasileiro. É provável que os textos se concentrem bastante em futebol, mas nossa mídia, paixão e investimentos também são.
O cabeça
Fabio Pimentel, 31 anos, paulistano, extremamente crítico e perna de pau.
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