Pouco antes do Carnaval, completamos 25 anos sem Mané Garrincha. Na opinião da maioria, o maior jogador brasileiro depois de Pelé. Sem muito alarde, nem homenagens. Apenas uma vaga lembrança.
No momento, está em quadra Gustavo Kuerten, no início de sua "turnê" de despedida.
Será que daqui 30 anos daremos a devida importância a nosso maior tenista ou estará ele relegado, assim como Maria Ester Bueno, à memória apenas dos mais aficionados pelo esporte?
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