A primeira dobradinha brasileira num pódio da F1 após 17 anos não podia passar em branco.
Muito legal mesmo.
Só que até o mais fanático torcedor do automobilismo há de concordar que as ultrapassagens de antigamente eram muito mais emocionantes que as estratégias de paradas nos boxes de hoje.
Aqui vale tudo: cesta de três, winner de esquerda e dupla falta, ultrapassagem por fora, duplo-twist esticado, ippon, gol de letra e de mão. E também tem o juiz ladrão, o cartola safado, contratos obscuros, dinheiro insuficiente, planejamentos mal feitos e a falta deles. Enfim, tudo o que faz e cerca o esporte brasileiro. É provável que os textos se concentrem bastante em futebol, mas nossa mídia, paixão e investimentos também são.
O cabeça
Fabio Pimentel, 31 anos, paulistano, extremamente crítico e perna de pau.
Nenhum comentário:
Postar um comentário