Aproveito também para estender o "momento homenagem" a Nélson, pai, tricampeão da F1 e o maior acertador de carros da história. Sua desavença com Ayrton, que viraria mito após a morte, e os anos de antecedência das conquistas (que, na infância, fazem toda a diferença) concedem a esse mestre do automobilismo, por vezes, menos idolatria do que realmente merece. Ainda mais para as pessoas da minha idade ou mais novas.
Quem sabe não dá para matar a saudade vendo seu filho nas pistas da F1 - e também fora delas.
Ouvi há pouco uma entrevista com Nelsinho no rádio e sua voz é surpreendentemente parecida com a do pai. Luciano Burti disse ontem no "Bem, Amigos!" que Nelsinho "não é uma pessoa muito fácil". E existe um inglês que tem tudo para ser o primeiro grande rival do jovem piloto.
Já dá para imaginar que o sucesso do clã Piquet pode ser repetido mais uma vez.
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