1. Cada macaco no seu galho. Desde quando o técnico do time pode se envolver com esse tipo de questão? Se a interferência desse profissional extrapola aspectos técnicos do time, algo está errado.
2. O futebol brasileiro como um todo já serve de imensa vitrine para times do exterior há muito tempo, por assuntos já discutidos por aqui e em todos os lugares. Porque o Fluminense, Brasileiro da Primeira Divisão de 1984 e da Terceira em 1999, seria diferente?
3. Que direito tem um clube de impedir que um jogador exerça sua profissão como forma de pressioná-lo a renovar um contrato que talvez ele não queira? Concordo que a atual conjuntura do futebol, com empresários e afins ditando a vida de "seus" atletas", é por vezes revoltante. Mas é preciso saber lidar com isso, como boa parte dos clubes já aprendeu.
O pior é que o maior penalizado da história é o próprio Fluminense, que fica sem seu principal jogador na reta final do campeonato - mesmo já sem ter grandes ambições - e provavelmente o perderá em definitivo, pois é difícil um jogador querer ficar com um clima desses.
Alguns clubes precisam descer dos pedestais em que eles mesmo se colocaram, e o Flu não tem mais um Castilho ou um Rivelino. Se quiser reviver os tempos de glória de seus primórdios, quando foi um dos responsáveis pela popularização do futebol no Rio de Janeiro, é preciso que repense seus métodos.
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