quinta-feira, 20 de setembro de 2007

À espera de um milagre

Com a contusão de seu tenista no 1, Flávio Saretta, a desistência do titular das duplas Marcelo Melo de viajar já no aeroporto e a consequente escalação do ainda fora de forma Gustavo Kuerten para o jogo de duplas, o time brasileiro da Copa Davis tenta a partir de amanhã vencer Áustria, em Innsbruck, para voltar à elite do tênis mundial.

Jogadores e comissão técnica contam com algo inusitado para vencer o confronto, já que temos um time mais fraco e que, em hipótese alguma, pode ser classificado como integrante da elite do tênis. A derrota é normal e esperada, a não ser que aconteça um milagre.

Milagre que já aconteceu por duas vezes na história do nosso tênis, e atendem pelos nomes de Maria Esther Bueno e Gustavo Kuerten. Mesmo tendo dois dos tenistas mais geniais das suas épocas, o tênis brasileiro não se desenvolveu de forma consistente. Depois da aposentadoria da Maria Esther, tivemos de esperar por décadas até que outro tenista de ponta aparecesse.

Com a iminente retirada definitiva de Guga do circuito, nada nos resta a não ser esperar por outro milagre desses.

Um comentário:

Unknown disse...

é Bolinha, parece q o milagre não passará nem perto...pelo pouco q vi, nem uma quebra de saque hj, né?!
O q não dá pra entender, é como a Argentina tá sempre nas cabeças, e o Brasil, tirando o fenomeno Guga, raramente tem um top100...
Triste...
Abrax,
Marquinhos.