Não adianta ter uma geração de atletas com experiência internacional, inclusive na NBA, se a entidade responsável pela modalidade não consegue nem organizar um campeonato nacional decente. Até porque ter jogadores na NBA já não é exclusividade de uns poucos países.
As brigas e discussões internas, que certamente ocorreram, ainda não foram totalmente esclarecidas, muito menos resolvidas. E assim como as falhas na Alemanha, devem demorar algum tempo até virem à tona.
Mas o problema não ocorreu (só) em Las Vegas. Já vem se arrastando, de forma crônica, há anos, aqui mesmo no Brasil.
Bons resultados não são obra do acaso, assim como maus resultados também não.
Se não conseguimos vencer nem o (bom) time B da Argentina, nada leva a crer que consigamos sucesso no Pré-Olímpico Mundial. E não será uma possível contratação de um técnico estrangeiro que solucionará as mazelas do basquete brasileiro.
Nossa atual geração, talentosa e ainda jovem, aprendeu uma dura lição, na marra. Ano que vem, pela TV, devem aprender outra.
Tomara que nossos dirigentes também o façam.
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