São-paulinos o idolatram, quer pelo tempo de dedicação ao clube, pelos títulos, ou até pelos gols. Esse amor é tão grande que até relevam, ou se esquecem, dos anos de jejum e do obscuro episódio do tal contrato com o Arsenal (que contrato???).
Palmeirenses, corintianos e santistas o odeiam. Compreensível, já que o goleiro não desperta simpatia nos rivais - tanto por sua peculiar personalidade, como pela insistência em se superar nos últimos anos.
O resto do Brasil pode, ou não, lhe ter algum apreço. Mas duvido que não o respeite. Três Paulistas, um Brasileiro, duas Libertadores, dois Mundiais, uma Copa do Mundo e 76 gols, afinal, são feitos incontestáveis.
O fato é que ninguém no futebol mundial, atualmente, se identifique tanto com um clube como ele. E do jeito que as coisas funcionam, provavelmente será o último a conseguir isso.
2 comentários:
Bolinha,
Com relação a identificação com um clube, não se esqueça do glorioso Marcão, cujas principais diferenças do RC são não fazer gols, e despertar simpatia até dos torcedores rivais.
Abrax,
Marquinhos.
Sem dúvida. O Marcos é um dos raros casos que, mesmo tendo forte identificação com um grande clube, conta com a simpatia da maioria dos torcedores - inclusive com a minha.
Se por um lado o Rogério foi o MAIOR goleiro que vi jogar, o Marcos foi o MELHOR.
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