
Bajular pessoas importantes;
Dizer para essas pessoas exatamente o que elas querem ouvir, na hora certa;
Camuflar os próprios erros;
Exaltar os acertos;
Passar por cima dos outros, se necessário.
Eu não sei qual a estratégia de Carlos Eugênio Simon, apenas que ela funciona. Só isso explica como um árbitro com tantos erros graves no currículo, que pairam bem próximos ao limite do mal preparo e do mal caráter, consegue ir a sua terceira Copa do Mundo.
A boa notícia é que ele não apitará jogos do Brasil.
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