Confesso que a notícia da morte de Michelle me abalou.
Havia assistido uma reportagem com a atleta por volta de um ano atrás, quando ela acabara de se recuperar da leucemia e ensaiava a volta ao basquete.
Infelizmente, a recuperação não foi total, e apenas passageira, impedindo que a menina continuasse jogando. E vivendo.
O basquete pode ter perdido um grande talento.
Mas essa perda não é, nem de longe, comparável à da família Splitter.
Pois se há algo inconsolável, irremediável, é a morte de um filho.
Ainda mais quando este tem apenas 19 anos.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
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2 comentários:
Realmente uma pena. Lembro que, durante o pré-olímpico mundial, em julho, o Thiago Spliter teve que jogar enquanto a irmã passava por sérias dificuldades e ainda uma contusão gravíssima na sola do pé. E jogou muito, um dos poucos, aliás, enquanto uns outros simplesmente abriram mão de jogar pela seleção por motivos pessoais certamente menos graves. Um herói que certamente mostrou o tipo de caráter, coisa que vem de família.
CARACA! Vi a mesma reportagem enqto estava no Brasil! Fiquei sabendo (chocado) da morte dela pelo seu blog...
Abrax
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