domingo, 24 de agosto de 2008

A décima quinta

A última medalha em Pequim não foi a esperada, mas nem por isso sem valor.

É fácil falar agora, depois do jogo, mas de alguma forma era sensível que a seleção masculina da vôlei não estava com aquele "sangue nos olhos" de outros tempos. Mesmo assim, foi até a final - por um caminho relativamente tranquilo, é verdade - e acabou com uma medalha de prata.

A seleção de vôlei mais vitoriosa de todos os tempos pode ter encerrado seu ciclo sem um título.

O que não muda o que ela representa.

4 comentários:

Anônimo disse...

Fabio, não sei se ainda fará alguma análise do desempenho do Brasil nessa Olimpíada, mas, gostaria de agradecer o espaço bacana, democrático e, sinceramente teclando, muito bem redigido e postado. Parabéns pelas críticas e considerações apontadas com apuro e conhecimento de causa, onde nada foi dito por ser dito.
De futebol nada entendo, e nem gosto para ser sincera, portanto minhas tecladas vão rarear bastante.
Quando em Londres espero que teu blog continue sendo fonte de discussões inteligentes e focadas e, mas velha, quem sabe menos titia-coruja ;o} do Nado Sincro, possa teclar alegrias dessa modalidade sem trincar os dentes ehehh.
Beijos sempre de saudade na família linda que são vocês e tão estimada nossa.
Paula e Neto.

Fabio Pimentel disse...

Obrigado pelos comentpários e elogios! Ainda vou escrever algo sobre a participação brasileira em Pequim, assim que tiver um tempinho.

E quanto a 2012, espero escrever diretamente de Londres.

Anônimo disse...

Vou torcer muito para que aconteça! Será um evento e tanto ler suas crônicas diretamento da fonte.
Quem sabe nós aqui não façamos o mesmo? Teu primo gostaria muito de conhecer Londres.
Errata: maIs velha, e não mas. Desculpem.
Paula

Edu Pascale disse...

Pelota,

acabei de ler todos os posts das Olimpíadas! Muito bem escritos, inclusive aqueles sem palavras.

Que tal marcar uma ida ao Rei para bolar um plano revolucionário para o Esporte brasileiro?

Se a desculpa te parece exagerada, podemos marcar o bar apenas pra tomar umas brejas, mesmo!

Abraços!
Edu Pascale.