O outro acontecimento do dia foi, claro, o gol mil do Romário. Não vou discutir a contagem em si, pois para mim isso nem é o que mais importa. O Baixinho é o maior e melhor atacante que a minha gerção viu jogar, no Brasil e no Mundo, e por isso acho legal que tenha alcançado essa contestada marca. Que ele aproveite e momento e encerre a bela carreira. Isso tudo foi nota 1000.
A nota zero fica por conta do circo armado em volta do Romário. Eurico Miranda, o ser mais nocivo para a história do esporte brasileiro de todos os tempos, terá a visibilidade que ele tanto gosta, apoiado por parte da imprensa que deveria execrá-lo. E ainda por cima patrocinado pelo BMG, grande instituição bancária e mensaleira.
Seria ótimo se as coisas só tivessem o lado bom.
Agora, uma pergunta: depois de converter o pênalti e abraçar a sua mãe, já rodeados de jornalistas, Romário tirou a camisa. Segundo a regra, não deveria ter sido expulso?
Brincadeira...
domingo, 20 de maio de 2007
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