A Seleção Brasileira de Basquete ganhou um reforço de peso com o anúncio da volta de Nenê Hilário ao time. Um dos três destaques brasileiros na NBA, essa decisão pode ser crucial para nossa vaga em Pequim.
Já vem sendo noticiado que estamos, mais uma vez, perdendo a chance de desenvolver uma modalidade por incompetência dos dirigentes. A participação do Varejão em uma final da NBA passou quase que despercebida por aqui, já que o campeonato não passa na TV aberta, a mídia não dá a cobertura devida e nosso próprio campeonato nacional não disperta tanto interesse.
A ausência dos nossos melhores jogadores na seleção, inclusive no Pan, é apenas consequência.
Falta ainda, na minha visão, uma maior união entre os jogadores atuais com ídolos do passado, para que o basquete brasileiro - principalmente o masculino - volte a ser forte. Oscar, Paula e Hortência já tentaram elaborar um trabalho nesse sentido. Se esse esforço fosse aliado à juventude e imagem de Nenê, Varejão, Leadrinho, etc, as chances de sucesso seriam maiores. Conciliando os interesses das partes envolvidas, é possível montarmos uma seleção forte e um trabalho de base consistente.
Basta definir os objetivos, organização e que vaidades pessoais sejam postas de lado. Todos têm a sua importância, mas ninguém é mais importante do que ninguém. Os únicos que não têm essa importância são os atuais dirigentes.
quarta-feira, 20 de junho de 2007
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