Em entrevista ao Estado de S. Paulo, Antônio Lopes me vem com essa: "Quem dera se o futebol brasileiro tivesse mais dez Euricos e dez Petraglias: ao invés de cinco títulos mundiais, ganharíamos muitos outros."
Exemplificando uma das pessoas mais nocivas ao esporte brasileiro de todos os tempos como modelo de dirigente, mostrou o quão ultrapassado está para o mundo do futebol.
Ou que a convivência com Dona Elza a longo prazo causa sérios danos à integridade mental.
domingo, 24 de junho de 2007
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4 comentários:
É, essa foi infeliz mesmo. Mas sabe o que? O Eurico acaba sendo o retrato do carioca e seu futebol. Quanto mais "isshhperto", melhor. A ética às favas. O Antônio Lopes, carioca que é, não podia mesmo pensar diferente. Não estou generalizando, há cariocas e cariocas. Mas há no Rio esse rezíduo cultural de levar vantagem em tudo, que no futebol encontra tanto espaço para se desenvolver.
Gabriel Rocha - BH, MG
Pô, esse resíduo com "z" aí ficou feio, hein? Falha nossa... Hehehehe.
Gabriel Rocha - BH, MG
Apesar disso que você disse ser verdade, temos que admitir que as coisas no Rio vêm melhorando. Bons trabalhos - e até resultados - têm sido feitos pelos outros 'grandes' cariocas. E até a torcida do Vasco, que já elegeu o Eurico deputado, pede sua saída nos estádios.
As coisas são sempre relativas, não sei se no Rio esta melhorando ou se no resto do Brasil esta piorando. Na verdade, um pouco dos dois.
Fernando SSSilva
SP
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